Ministro da Economia destacou o"dinamismo do mercado de fusões e aquisições e o"elevado" valor das respetivas transações.O ministro da Economia e da Transição Digital, Siza Vieira, afirmou esta quinta-feira que os próximos tempos são de recomposição do tecido empresarial e reconheceu haver empresas que"não aguentam" as novas exigências e que estão a ficar para trás.
"Estas tendências são positivas. A nossa economia só pode continuar a crescer se se orientar para os mercados externos, se transcender as fronteiras de um mercado com 10 milhões de consumidores, com um poder de compra limitado", afirmou o governante, reafirmando que"a próxima década vai ser de grande crescimento e de grande transformação" da economia global e da economia europeia.
"Quer do ponto de vista de aquisições, quer do ponto de vista de investimentos estratégicos, estes movimentos vão ser bem significativos e vão permanecer e, seguramente, fazer-se sentir também no nosso país", afirmou Siza Vieira, defendendo que, se 2020 e 2021 foram anos de incerteza, que condicionaram o ritmo dos movimentos de fusões e aquisições,"ainda assim a tendência está aí e vai-se manter".
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