Além dos Estados Unidos, o livro será publicado noutros países e traduzido em 11 línguas, tendo a mulher do ativista afirmado que “será definitivamente lançado em russo”.As memórias do líder da oposição russa Alexei Navalny, que morreu em fevereiro numa prisão na região do Ártico russo, em circunstâncias questionadas pelos seus apoiantes, vão ser publicadas a 22 de outubro, foi anunciado esta quinta-feira.
A porta-voz de Navalny, Kira Yarmish, revelou, por sua vez, que o político começou a trabalhar na sua autobiografia em 2020, quando estava na Alemanha a recuperar de um envenenamento sofrido durante uma viagem à Rússia, que atribuiu ao Kremlin .prolongou na quarta-feira a investigação sobre a morte pela qual a família de Navalny e o Ocidente responsabilizam diretamente o Kremlin.
De acordo com a nota oficial, assinada pelo major da justiça Alexandr Varapayev, a decisão foi anulada e o inquérito reaberto a 21 de março. "A 16 de fevereiro de 2024, Vladimir Putin matou Alexei Navalny. Matou-o de forma vil e cobarde numa remota prisão siberiana, onde Navalny foi isolado do resto do mundo, isolado da sua família e dos seus entes queridos, morto à fome e torturado", denunciaram.
A notícia foi revelada por João Gomes Cravinho, que participou pela última vez num Conselho de ministros da UE enquanto chefe da diplomacia portuguesa.Condenada a oito dias de prisão mulher russa que escreveu"Não à Guerra" em boletim de voto
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