A ativista ambiental e neta do oceanógrafo francês Jacques Cousteau, Alexandra Cousteau, defendeu esta quinta-feira no Porto que é necessário apostar na"reconstrução, restauração e regeneração" dos oceanos para, até 2050, ser possível recuperar a sua abundância e diversidade.
Durante a conferência, além de partilhar algumas das histórias de infância que fizeram com que seguisse o legado do seu avô na defesa dos oceanos, Alexandra Cousteau deixou vários"alertas", mas também aquilo que, na sua perspetiva pode ser feito"para mudar". Alexandra Cousteau defendeu que"se todos formos capazes de criar uma nova economia azul", assente nos pilares da reconstrução, restauração e regeneração, os oceanos voltarão, até 2050,"a ter vida"."Perdemos 50% da produtividade do capital natural azul dos nossos oceanos. Apenas temos uma década, antes de atingirmos os 60%. Há boas e más notícias.
Perante uma plateia de mais de 100 pessoas, Alexandra Cousteau sustentou também a necessidade de se desenvolver"um novo sistema operacional para o século", que se estenda à conservação, sustentabilidade, restruturação e abundância, isto é, uma política de florestação dos oceanos.
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