O português acusado de ligações ao Estado Islâmico negou esta em julgamento qualquer adesão à causa terrorista, mas foi confrontado com uma escuta telefónica em que utiliza as expressões"zona de matança" e"acabar com aqueles porcos".
Em tribunal, Rómulo Costa assegurou que"zona da matança" nada tinha a ver com o facto de o seu irmão Edgar ter ido para a Tanzânia , mas que isso era apenas uma expressão utilizada em Massamá, Queluz, onde passou a juventude e que significava"um problema por resolver". O juiz confrontou ainda Rómulo Costa com uma busca efetuada pela PJ à casa em Portugal onde vivia o pai e o resto da família de Rómulo Costa, onde num dos quartos foram apreendidos documentos de várias outras pessoas, o que o arguido disse desconhecer, depois de na sessão anterior ter declarado que nunca recrutou ninguém para combater pelo EI na Síria.
O tribunal ouviu durante mais de uma hora Nuno Rogeiro, investigador e docente universitário, que, através de exemplos e da história, ajudou os presentes a entenderem expressões e o"modus operandi" dos radicais islâmicos dos diferentes grupos terroristas. Entretanto, na passada semana, o Tribunal Criminal de Lisboa decidiu separar os processos de Rómulo Costa e Massimo Turé da acusação dos restantes arguidos, uma vez que estes se encontram desaparecidos e presumivelmente foram mortos, embora o juiz presidente Francisco Coimbra note que não há ainda nenhuma certidão de óbito nos autos.
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