A de Astérix. Uderzo dizia que foi uma mania de Goscinny: «Desde que o nome do herói comece por um A vai sempre ficar nos primeiros lugares das prateleiras. Eles ligam à ordem alfabética». Alberto encolheu os ombros.
François sentia que só distanciando-se do belga Tintin e dos super-heróis americanos, a Pilote poderia sobreviver e traçar o seu próprio destino. Não havia forma de os cérebros de ambos pararem por segundos que fossem. «Não consegui abandonar a minha ideia inicial de um guerreiro grande e forte», afirmou Uderzo nas suas memórias. «Sou um fulano teimoso, mas teimoso. Então desenhei o Obélix».
Alberto Uderzo deixou de desenhar em 2011: «Olhem para as minhas mãos. Acham que são mesmo capazes de produzir qualquer coisa de novo?» Os editores da Hachette não se preocuparam grandemente com o respeito devido à memória de René Goscinny e de Alberto Uderzo. Com 60% da Editions Albert René, esmagam os 40% que estão na posse do Sylvie que pretendia por um ponto final nas aventura do pequenino guerreiro gaulês.
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