“Da mesma forma que a pandemia está longe de ser debelada, defendemos a continuação das medidas de apoio e resiliência das empresas para ultrapassarem a crise”.
Comparando alguns dados da conjuntura económica de dezembro do ano passado com dezembro de 2019, o presidente da AIP não tem dúvidas: “Temos uma contração histórica do PIB, como não houve desde 1945 , uma quebra nas exportações de 19% e no de investimento de 5%. No que se refere à dimensão empresarial verificamos que a taxa de desemprego só cresceu 0,3%, correspondendo a mais 20 mil desempregados.
Já no que diz respeito à atualidade empresarial, José Eduardo Carvalho diz que “começa a sentir-se a escassez de apoios às empresas. O valor per capita das medidas de apoio às empresas em Portugal foi de 23.636 euros. Na Europa, com apoios inferiores só ficaram três países: a República Checa, a Eslováquia e a Croácia. O grande problema é que em novembro iniciou-se uma inflexão.
Os desafios são muitos. “Precisamos de direcionar a nossa ação para projetos com aplicações no chão de fábrica com implicações diretas na produtividade. Necessitamos de fazer alterações significativas na dimensão das empresas. Só haverá alterações significativas na produtividade, na inovação, na intensidade exportadora e nos salários se a dimensão das empresas escalar.
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