Do jogo entre Benfica e Rio Ave fica a certeza de uma arbitragem competente, sem influência no resultado e com decisões boas e importantes ao nível das áreas.
Minuto 59, golo legal do Benfica, com dois momentos de análise importantes para o VAR. Primeiro saber se houve mão de Everton no momento antes de a bola ir para Seferovic, que de acordo com as alterações às leis de jogo anulava o golo “encarnado”. Mas com acesso a vários ângulos diferentes de repetições, percebe-se que foi Pelé, jogador vila-condense que tocou a esférico com a mão.
Minuto 72, o único cartão amarelo do jogo para Rafa, na realidade acaba por ser bem mostrado, pois o jogador “encarnado”, ao rasteirar lateralmente Carlos Mané, impedindo a saída deste para um ataque rápido.
Minuto 74, não há motivo para penálti como foi pedido por Costinha por uma mão de Grimaldo na sua área, e a razão é simples, o cabeceamento do jogador do Rio Ave foi feito de curta distância contra a mão do jogador “encarnado” , sendo que o braço estava ao longo do corpo em posição normal e natural e sem ganhar qualquer volumetria fora do plano do corpo, a bola é que foi à mão e não o contrário, ou seja,...