“Ainda não sabemos qual será o impacto real da pandemia”

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Além da crise económica e social previsível, os próximos anos poderão criar mais disrupção, a vários níveis, do que a pandemia. Portugal lida com desafios internos, mas também externos sobre os quais não tem controlo. Estas foram algumas das conclusões do debate “Pós-pandemia”, inserido no ciclo de conferências ‘Parar para Pensar’, que decorreu esta tarde, numa iniciativa que junta o Expresso e a Deco Proteste

Segundo um estudo da OCDE, divulgado em junho, Portugal vai demorar mais de três anos a recuperar da crise económica, devido ao seu contexto económico prévio, agravado pela pandemia.

“A economia ainda nos vai pregar mais partidas agora do que com a pandemia”, acredita Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, um dos convidados para o debate “Parar para Pensar: Pós-pandemia”, que decorreu esta tarde na sede do Grupo Impresa.

Mas o impacto da pandemia terá também consequências ao nível da mudança de hábitos e de comportamentos, com impacto no trabalho ou no consumo e, consequentemente, na economia. “Ainda não sabemos qual será o verdadeiro impacto da economia e, provavelmente, só teremos uma noção mais real daqui a dois anos”, acredita Diogo Gonçalves, fundador da Nudge Portugal, outro dos oradores que marcou presença nesta conferência.

Apesar de uma maior preocupação com a sustentabilidade por parte dos consumidores, “mais de metade não estão dispostos a pagar mais por isso”, diz Miguel Cristovão. O mesmo acontece com a preferência por produtos locais ou nacionais, que cresceu com os confinamentos, mas que agora começa a esbater-se.

Perceber e antecipar os comportamentos dos consumidores será, na opinião de Diogo Gonçalves, uma das formas das marcas adequarem a sua oferta. O conceito Nudge - que está a desenvolver em Portugal - permite perceber o sistema de decisão dos consumidores e a forma como este influencia os comportamentos. “Tomamos a maior parte das decisões com o sistema automático, pelo que tendemos a ser impulsivos”, revela.

 

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