“Ele [Ashraf Ghani] já não é uma pessoa importante no Afeganistão”, disse esta quarta-feira aos jornalistas a secretária de Estado adjunta norte-americana, Wendy Sherman, recusando-se a comentar a decisão dos EUA de lhe conceder asilo, depois de ter fugido do país no domingo, antes da ocupação de Cabul pelos talibã.
“Apoio a iniciativa do governo de negociar com [o ex-vice-Presidente] Abdullah Abdullah e o ex-Presidente Hamid Karzai. Desejo sucesso a este processo”, afirmou, através da rede social Facebook. O embaixador do Afeganistão no Tajiquistão acusou esta quarta-feira o antigo Presidente de ter desviado 169 milhões de dólares de fundos estatais e apelou à detenção de Ghani.
As forças internacionais estavam no país desde 2001, no âmbito da ofensiva liderada pelos Estados Unidos contra o regime extremista , que acolhia no seu território o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, principal responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.
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