"Apesar da tragédia que foi, os arguidos devem ser absolvidos ou condenados em função da prova produzida, e não porque alguém tem de ser um bode expiatório", defendeu o advogado."O que me satisfaz não é um espírito de vingança, mas o desejo de que se faça justiça.
"A existência de crimes e as razões pelas quais as pessoas são condenadas tem a ver com o desvalor das condutas e o desvalor dos resultados. É isso que se tem de avaliar", sublinhou Sá Fernandes.
"Aos quilómetros 7 a 9, estavam implantadas nas margens várias árvores, cuja distância variava entre 1,5 e quatro metros e, ao longo de 100 metros, existiam fileiras contínuas, tendo na altura caído um pinheiro na estrada, dificultando a marcha de quem passasse", alegou o advogado. Referiu ainda a existência de árvores e acácias"vergadas sobre a via, fazendo um efeito de túnel".
No âmbito da responsabilidade civil, o advogado declarou ser"evidente que os factos estão integralmente provados", devido ao"profundo sentimento de choque, tristeza, ansiedade, solidão, angústia, desgosto e à perda dos seus familiares", convicção que disse assentar nas declarações dos assistentes, testemunhas, prova pericial e prova documental."Impõe-se o ressarcimento dos danos.
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