O advogado angolano João Gorgel apresentou queixa-crime contra a diretora do Serviço de Recuperação de Ativos, que acusa de vários crimes, entre os quais desvio de documentos que provam ser titular de frações no edificio CIF, apreendido em 2020.
Na participação criminal contra Eduarda Rodrigues e Simão Chaluca, também magistrado do SENRA, João Gourgel queixa-se de "ações e omissões" e alega estar a ser perseguido "sem qualquer elemento incriminador" ou fundamentação "que permita formar a convicção de culpabilidade". No documento a que a Lusa teve acesso diz que foi notificado em 21 de fevereiro de 2021 de suspensão de toda a atividade nos 7.º, 8.º e 9.º andar do CIF Luanda Two, sendo instado a apresentar toda a documentação que atestasse a titularidade dessas frações.
"Cumpre mencionar que as frações que o SENRA pretende que sejam perdidas a favor do Estado estão sob tutela do Ministério das Finanças e Direção Nacional do Património do Estado por indicação do PGR", reforça a participação entregue na quinta-feira na PGR. Culminaram com o pagamento à Sojoca da contrapartida financeira e, no final, a entrega das frações 7ª, 8ª e 9ª, tendo a sociedade de advogados iniciado obras em 2018 para adequar o 9.º andar à instalação dos seus escritórios.
International Fund SENRA Leopoldino Gourgel Eduarda
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