O DIAP de Évora arquivou o processo contra o ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, no caso do atropelamento mortal na A6 que vitimou um trabalhador por considerar que"não se verificam os elementos objetivos e subjetivos do tipo de crime em causa ".
De acordo com o despacho de arquivamento a que o Expresso teve acesso, o Ministério Público considera que Cabrita não violou qualquer dever de cuidado, enquanto passageiro da viatura oficial que circulava a 163 km/h na autoestrada,"porquanto não lhe era exigível que cuidasse de sindicar a condução praticada pelo seu motorista", uma vez que Marco Pontes foi contratado para o exercício desta função,"libertando Eduardo Cabrita de...
O MP realça que"não resultou qualquer indício" que algum dos membros da comitiva, designadamente Eduardo Cabrita,"se tivessem apercebido das opções de condução perpetradas por Marco Pontes que seguia na mesma comitiva, viu ser arquivada a suspeita de homicídio por negligência por omissão.
Não houve crimes de negligência? O motorista ia a 200kms porque ele próprio queria... as golas de fumo não funcionavam? É porque foram trocadas com as que funcionavam...O SIRESP não funcionava? Mas foi por isso mesmo que ele mais o Costa renovaram o contrato...
O poder/impunidade de uma maioria absoluta e os seus discípulos. Chamo a isto estar acima da lei. Seria igual se fosse um cidadão comum e nao um membro do governo (socialista)? Claro que nao! Grave também a velocidade no tratamento deste caso pelo MP.
QUE GRANDE ADMIRAÇÃO !!!
Vergonhoso, a justiça socialista
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