Com a reabertura dos centros comerciais previstos para esta segunda-feira, Rodrigo Moita de Deus, diretor Executivo da Associação Portuguesa de Centros Comerciais e responsável pelo plano de retoma do retalho, espera que este seja “o princípio do fim desta crise e o princípio de uma retoma que se quer duradoura”.
“O desconfinamento não significa propriamente o principio de um período mais áureo. Estou a falar dos cinemas, agências de viagens e sobretudo dos pequenos lojistas independentes que têm de ser apoiados até ao final do ano ou muito além do final do ano”, afirma em entrevista à Edição da Manhã. Rodrigo Moita de Deus avança que a APCC tem estado em reuniões com o Governo e com os parceiros do setor do retalho para garantir que os segmentos mais atingidos pela pandemia, são apoiados.
“Nós temos estado a trabalhar com o Governo e com os parceiros do setor para garantir que os apoios vão de facto para os segmentos mais afetados. O cinema é uma das maiores preocupações: as salas têm muitas limitações”, sublinha. Em 2020, os centros comerciais registaram quebras no valor de 600 milhões de euros. Nos primeiros meses de 2021, os prejuízos já atingiram os 100 milhões de euros. Cerca de 200 lojas fecharam no decorrer do ano passado e as previsões são para um impacto semelhante este ano.
Vai ser outra vez o caos. As lojas de roupas a receberem devoluções vai ser lindo. Filas intermináveis fora das lojas. Vai ser lindo.
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