Abel Ferreira contestou, este domingo, a clivagem entre treinadores portugueses e brasileiros sentida desde que orienta o Palmeiras, frisando que"a competência não tem idade nem nacionalidade", na cimeira Thinking Football, no Porto.
Abel Ferreira deu ainda conta de um"código de honra" com 11 parâmetros para apelar à necessidade de priorizar o sentido coletivo em detrimento das metas pessoais, antes de notar que o mundo"tem de se adaptar à mudança e deixar de estar a falar do passado". "Quando vemos a marca do treinador a 200% na equipa, isso retira liberdade ao jogador. Isso tem a ver com aquilo que um treinador quer. Posso dizer que fui assim no Sporting e até começar a questionar a minha forma de treinar no Sporting de Braga. Percebi que o jogo ainda pertence aos jogadores. Temos de lhes dar coordenadas e organização, mas não os podemos castrar. No Brasil dou mais liberdade e azo à criatividade", rememorou.
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