Estava ‘escrito nos astros’ que Fernando Medina seria a escolha de António Costa para ministro das Finanças, num esforço para reabilitar o delfim e reposicioná-lo na primeira linha sucessória, depois do desaire eleitoral que o apeou no município da capital, e da história mal contada das informações passadas a Moscovo sobre ativistas russos, que se manifestavam em Lisboa contra Putin.
O certo é que ficou provado que o Município lisboeta habilitava a embaixada russa com os dados pessoais dos organizadores de manifestações hostis ao Kremlin, enquanto o seu presidente ‘assobiava ao cochicho’… Percebeu-se logo após o revés, que António Costa tudo faria para recuperar o seu pupilo, que adotou um prudente silêncio a seguir à derrota.
Afinal, Medina limitou-se aos ajustes mínimos para que o Orçamento não parecesse, apenas, um ‘caldo requentado’. Convenhamos que é muito curto, com uma guerra na Europa e o mundo a mudar rapidamente. Tratar da ‘vidinha’ não é inédito nas Finanças nem no histórico socialista. Já Mário Centeno o fizera, quando, mal saído do Terreiro do Paço, deu um passo ao lado e ungiu-se governador do Banco de Portugal que tinha tutelado, sem respeitar o menor ‘período de nojo’.
Pode haver quem pense que a ‘ressurreição’ de Medina é um ‘presente envenenado’, colocando-o num lugar para o qual não dispõe de credenciais. Infelizmente, não está sozinho.
Costa em política kasoarov no xadrez, no tabuleiro político Costa arrazaria o russo, por isso psd 'e um brinquedo para Costa
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