A recuperação e resiliência do SNS no combate aos internamentos sociais

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Pelo 6º ano consecutivo a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) em parceria com a EY, com o apoio institucional da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) e o contributo da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS), promove o Barómetro dos Internamentos Sociais (BIS), que pretende monitorizar o número de internamentos sociais ou inapropriados, a sua evolução e distribuição pelos Hospitais do SNS, as razões que originaram estes internamentos assim como uma simulação dos respetivos impactos financeiros. De salvaguardar que os números apresentados não incluem unidades psiquiátricas.

Depois de 2 anos de pandemia os dados obtidos apontam para um aumento de casos de internamentos inapropriados assim como do índice de inapropriação do internamento, que à data de 16 de março de 2022 se pauta pelos 6,3% face aos 5,4% do ano passado. Já o índice de inapropriação do internamento de doentes COVID-19 sofreu mais uma baixa, ficando-se pelos 4,3% em contraste com os 7,9% do ano anterior.

Seja qual for a composição das várias razões para os números e dias de internamentos sociais ou inapropriados, o seu impacto é claro e abrangente. Numa primeira perspetiva o impacto na própria saúde do paciente que sem precisar de estar internado está exposto a potenciais infeções.

Quanto às causas atribuídas aos internamentos inapropriados, estas dividem-se entre causas organizacionais de âmbito social e causas organizacionais de âmbito do sistema integrado de saúde, sendo que 70% dos internamentos são justificados pelo aguardo de resposta para a admissão, seja na Rede de Cuidados Continuados , seja na Estrutura Residencial para Pessoas Idosas , neste caso em particular com uma redução significativa face ao ano anterior onde...

E o que se vai passando pelo mundo vai criando condições para a situação se agravar. Por um lado os fatores de saúde que incluem uma crescente prevalência de doenças diferenciadas no seu tratamento, a incerteza trazida pela COVID-19 e pelas suas várias variantes, que nos mostra a imprevisibilidade de novos vírus que se espalham de forma indiscriminada na aldeia global que é o mundo.

 

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