A esquerda europeia no Parlamento Europeu, tirando alguns eurodeputados mais extremistas, não é tanto uma forca regressiva como é a da direita radical. Porém, a sua matriz ideológica fá-los ser uma forca de bloqueio a medidas económicas a parcerias público-privadas, à proteção da propriedade privada, a medidas de contenção orçamental e controlo de dívida, e à promoção da livre iniciativa.
Quando o Parlamento Europeu aprovou uma resolução a condenar a invasão militar da Rússia à Ucrânia, pedindo sanções severas contra o regime de Putin, 705 membros do Parlamento votaram a favor, e só 13 votaram contra, novamente com os eurodeputados do PCP envolvidos.
Igualmente defendem a revogação da União Bancária, do Mercado Único de Capitais, de Tratados Orçamentais e Pactos de Estabilidade, numa perspetiva isolacionista e chauvinista, muito similar ao quer observamos nos partidos da extrema-direita e direita radical, ignorando os precedentes de má gestão de finanças estatais que levaram, por exemplo, a Portugal a precisar de ser resgatado economicamente por várias vezes.
O PCP junta-se também a partidos como o de Orbán que “rejeitam mecanismos de condicionalidade”, o que não deixa de ser curioso para um partido como este, porque muitos dos condicionalismos à Hungria acontecem por causa de Orbán atropelar valores que deviam ser caros para os comunistas. Igualmente, quer revogação de acordos comerciais com outros parceiros mundiais, que vão desde o Japão até a África e Caribe .
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