tem milhares de imóveis nestas condições, a maioria deles inutilizados porque os proprietários têm problemas financeiros, judiciais ou dívidas tributárias muito elevadas.
“Quando nós ocupamos estes espaços que estão abandonados, fazemos uma transformação. Não é simplesmente ocupar por ocupar, mas sim para morar. Morar é participar na vida do território. Esta transformação vai desde questões sanitárias, de renovação dos espaços, a também criar um ambiente que actua em conjunto com outros sectores”, acrescentou.
“Temos uma ocupação na região central onde mantemos um trabalho em rede com a saúde, com a educação. Temos uma horta urbana. Estamos a pegar nestes espaços que estavam sem nenhuma função, ‘ressignificando-os’ e criando uma nova forma de morar”, contou à Lusa. Questionada sobre expectativas, perante a participação no 27.º Congresso Mundial de Arquitectos, Carmen Silva espera “que os movimentos sociais tenham voz e que, através deste seminário, tão importante, com a participação de muitos arquitectos, possamos fazer esta troca de conhecimento e ter o entendimento de que os movimentos têm um papel fundamental de intermediação entre a comunidade e o poder público, e também com a cidade”.
E que o cervo das pessoas é completamente vazio
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