, e com uma dispendiosa luta em curso com uma ex-funcionária, a agência deu entrada com um pedido de protecção contra credores, accionando o Capítulo 11 das insolvências.
Os dois casos de que Emma Curzon fala dizem respeito, por um lado, a uma questão em torno do direito do trabalho e, por outro, a uma acção interposta por Meghan Markle. Sobre a última, que poderá ter constituído a derradeira gota de água, a duquesa processou a agência por fotos tiradas durante um “passeio privado em família” num parque no Canadá.
Já o outro caso em que a Splash é arguida envolve a antiga gerente de contas da empresa, Esmeralda Servin, que denuncia ter sido sujeita a observações sexistas, reclamando ainda o facto de ter sido despedida depois de ter levantado questões acerca da transparência financeira das contas da companhia.
Se aprovado, o Capítulo 11 das insolvências impedirá os credores de confiscarem os activos da Splash enquanto esta tenta trabalhar num programa de reestruturação.
Essa raça de paparazzis deveria pagar às influenzers que lhes foderam o negócio tão lucrativo
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