O novo filme do francês Damien Manivel — Prémio de Melhor Realização em Locarno 2019 — deixa-se impregnar pelo espírito de Isadora Duncan que, em 19 de abril de 1913, perdeu os dois filhos, de quatro e seis anos, num acidente no rio Sena. Esse drama irreparável marcaria a vida e a produção artística deste vulto precursor da dança moderna. E o filme faz propagar o luto por intermédio de quatro mulheres dos dias de hoje.
Foi bailarino e coreógrafo antes de se tornar cineasta. A que ponto foi importante essa etapa da sua vida para chegar a um filme inspirado em Isadora Duncan? Abandonei a dança a nível profissional em 2008 para fazer cinema. E o meu primeiro filme era inspirado nesse abandono. Tem piada falar disso porque este assunto é-me muito caro mas eu ainda não tinha encontrado uma maneira de o abordar até “Os Filhos de Isadora”. Comecei a fazer filmes em que a dança estava presente de uma forma muito subterrânea.
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