Para a família da vítima, que no dia do assassinato emitiu um comunicado, pedindo que"a justiça seja feita de forma célere e rigorosa", não há dúvida sobre estas.
"O racismo já matou e continua a matar. Para que o assassinato do Bruno Candé Marques não seja mais um sem consequências, exigimos que justiça seja feita".Públicoprecisou que foram seis], ninguém fala de atos racistas",, não podiam ser mais elucidativas."Preto do caralho"."Vai para a tua terra"."Volta para a senzala"."Vou violar a tua mãe".
não era, no entanto, do Ultramar. Segundo fonte policial, em declarações ao DN, era uma antiga arma policial, desaparecida da PSP nos anos 1990. Bruno Candé Marques, 39 anos, filho, irmão, tio e pai de três filhos, dois rapazes de cinco e seis anos e uma menina de dois, querido por todos, "Repudiando todas as formas de intolerância e violência, particularmente daquelas que resultam na perda de vidas humanas,
A manifestação vai passar pela sede do BE para a aclamação à pequena líder hipócrita
mas branco nao conta.... divide and conquer...
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