“Aos sete anos tentei fazer a vontade ao Igor e ao meu pai e lá fui eu para o judo. Não, não era para mim, pensei. Uma semana foi o suficiente para perceber isso. Não me considero uma pessoa particularmente habilidosa ou apta para os desportos, por isso continuei nos meus passatempos de criança. Aos nove dei uma segunda hipótese. 14 anos se passaram e aqui estamos… Não foi uma história de amor à primeira vista.
do último mês, Patrícia Sampaio, de 23 anos, descrevia os passos iniciais na modalidade e a importância do desporto na sua vida.Permitiu-me visitar incontáveis países de todos os continentes . Permite-me sentir o orgulho que a minha família tem em mim, que eu tenho em mim.
No último ano, e além de ter sido campeã nacional, Patrícia ganhou a medalha de bronze no Grand Slam de Telavive e ficou depois na quinta posição nos Europeus realizados em Sófia. Foi bom, podia ter sido melhor. E podia ter sido porque, mais uma vez, os problemas físicos voltaram a ser um adversário para a atleta, que apesar de ter apenas 23 anos já se debateu com várias lesões que a afastaram das provas internacionais por alguns meses.
A campeã europeia de juniores e de Sub-23, que foi também três vezes medalha de bronze em Mundiais de juniores e que ocupa nesta fase o 26.
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