Foi um ano que soube a pouco.
A esperança de estarmos livres de vez da pandemia foi, apesar da promessa das vacinas, gorada, e é impossível calcular ao que equivaleu o tempo de confinamento e as medidas de contenção em termos de restaurantes a que deixámos de ir, de viagens que fomos impedidos de fazer ou de concertos que ficaram por celebrar. Aprendamos, apesar de tudo, com os erros e, principalmente, com os acertos.
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