torna-se oportuno discutirmos algumas matérias. Desde logo, louvar a inovação e a ciência feitas em Portugal e a tomada de risco de um operador estabelecido.
Mas comecemos pelo início. Uma equipa de cientistas e empreendedores portugueses propuseram-se fazer tão bem ou melhor que os seu colegas que desenvolveram o, rede com cerca de 25 lojas atualmente nos Estados Unidos e no Reino Unido. Estas lojas são em tudo idênticas às que conhecemos, com o pequeno detalhe que não terem caixas para pagamento nem filas e serem operáveis com um número muito reduzido de funcionários.
Temos, portanto, uma confluência de vontades e competências que, em potência, nos irão permitir ter experiências de consumo mais agradáveis, fáceis e comodas. Pois bem, se esta loja é uma alegria e um orgulho, 20 lojas destas serão um sucesso e 100 lojas um grande problema para resolvermos. Vejamos outras dimensões da questão, à medida que aplicamos soluções tecnológicas para substituir “tarefas humanas” estamos a fazer duas coisas: 1) a tornar os processos mais eficientes e 2) a criar a oportunidade para afetar trabalho humano a tarefas que tirem partido da sua imensa capacidade cognitiva e intelectual.
A necessidade de garantirmos contribuições sociais com base na produtividade resultante da automação é um tema demasiado urgente, que na realidade não depende da abertura das tais 100 lojas. A automação é uma realidade em muitas indústrias e já é responsável pela destruição de milhões de empregos em todo o mundo.
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