“A nossa preocupação aumenta de hora a hora”, diz o ACNUR. “Já não há alimentos nos campos [de refugiados] –, o que torna a fome e a malnutrição um perigo real, um aviso que temos vindo a fazer desde que o conflito começou há quase um mês. Estamos também alarmados com os relatos não confirmados de ataques, raptos e recrutamento forçado nos campos de refugiados”, escreve o ACNUR.
Prossegue: “Nenhum civil deve tornar-se um alvo, e todas as medidas devem ser tomadas por todas as partes para assegurar que é assim – sejam as pessoas refugiados, deslocados internos, membros das comunidades ou funcionários humanitários”. Durante quase duas décadas, a Etiópia foi um país “hospitaleiro” para os refugiados eritreus, mas “receia-se agora que sejam apanhados no conflito”, prossegue a agência da ONU, notando que os campos estão a ser alvo do conflito que opõe o Governo etíope à região de Tigré.
, estimando-se que possam vir a chegar aos 200 mil. O foco, diz o ACNUR, tem estado nestes refugiados, mas a situação nos campos de eritreus em Tigré piora a todo o instante.
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