Antigamente, o país parava para ver o Festival RTP da Canção. Na noite de sábado, após duas semanas de intensa campanha eleitoral, parei e havia. Um evento que, não nos esqueçamos, festeja sessenta anos de existência. Muitos deles penosos, é certo, mas ele aí está, renovado e com a energia anárquica de um jovem. Em sessenta anos passámos de António Calvário para Mimicat.
O certo é que o Festival, se não regressou ao que era na época em que só havia um canal e a televisão era a preto-e-branco, recuperou relevância e voltou a ser um tema digno de ser discutido à segunda-feira no trabalho e, mais importante, acompanhado ao minuto nas redes sociais.
Entre uma e outra, os concorrentes e, em muitos deles, sentiu-se o clima de apresentação de fim de ano letivo ou de programa de novos talentos, com nervos à mistura e fórmulas batidas, em que a tentativa de mostrar a vibração do panorama atual da música portuguesa resultou um tanto anquilosada: o novíssimo sofreu de algumas artroses e o diferente pareceu mais do mesmo.
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