“Jeanne du Barry” abriu o Festival de Cannes deste ano, com a presença de Maïwenn, Johnny Depp, grande parte do elenco e muita polémica à mistura. Foto: DR
Quando se mexe em retratos históricos, é costume fazê-lo com pinças, para não melindrar a alma sensível de historiadores. Porém, curiosamente, a polémica em torno destenão vem da perspetiva feminista sobre a amante real, mas dos escândalos à volta das acusações de violência a Johnny Depp e à própria Maïwenn.
A realizadora e atriz, que já tinha sido premiada em Cannes, atreveu-se a assumir a tarefa complexa de recontar a história de Jeanne du Barry, com pormenores arrojados, colocando-se a si própria como atriz principal. O melhor paralelo talvez seja a Maria Antonieta de Sofia Coppola, só que Maïwenn não chega ao anacronismo provocador de pôr a rainha a dançar de ténis de marca, no século XVIII.
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