Estamos na reta final para a grande disputa eleitoral de 2022, mas a cartada fundamental para a Educação, que procura sempre um rosto, continua escondida. A votação, do que depende deste sector, ao não contar com uma proposta consistente de liderança, acabará por favorecer não os programas, já de si bastante semelhantes, mas o ressurgimento das resistências, por vezes apaixonadas, provocadas pelos dois anteriores ministros.
Neste quadro, pouco entusiasmante, a mais assertiva ação do PSD em termos das políticas de educação foi a declaração de David Justino, rejeitando a “revolução completa das bases fundamentais do sistema educativo”.
O PS, com uma retórica mais engraçada, também advoga da autonomia, descentralização e desburocratização da escola, alargando o “espaço de decisão das lideranças escolares e dos professores”, para que respondam às necessidades conjunturais em tempo útil.
O PS não se detém na avaliação externa e o PSD não carrega demasiado: é o fado habitual das provas em final de ciclo e a manutenção do sistema em vigor para o Ensino Secundário, mas amparado na promessa de provas mais inteligentes e sensíveis.
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