vai receber o arquitecto italiano Francesco Careri, a artista norte-americana Karen O’Rourke e o fotógrafo português Duarte Belo para uma reflexão sobre as cidades vistas a partir da mobilidade do peão e do olhar artístico, refere ao PÚBLICO a directora do curso, Natacha Moutinho. “O trabalho da Karen tem influenciado a geografia, a partir das aproximações que os artistas fazem à ideia de mapa”, afirma.
Um dos exercícios que o curso de Artes Visuais tem proposto aos alunos, desde que se instalou em Guimarães, em 2018, é o de caminharem pela cidade, captando imagens ou sons. Natacha Moutinho frisa que os sons dos vários recantos vimaranenses podem contribuir para a melhoria do urbanismo.
Mas o impacto urbano do projecto também se alastra aos caminhos exclusivamente usados pelos peões, às vezes “mal vistos” pela população, refere o arquitecto. “O Bairro C apoia-se muito numa circulação desligada do carro”, vinca, dando o exemplo das zonas de Couros e da Caldeiroa, “invisíveis para quem passeia de carro”. Para a zona ser ainda mais acessível aos peões, é preciso reabrir o túnel sob a Avenida D.
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