1 de maio de 1994. Ímola, Grande Prémio de San Marino. Esta quarta-feira, completam-se 30 anos da morte do icónico piloto brasileiro, que não resistiu a um choque frontal durante a corrida. Pedro Lamy, o piloto português que privou com Senna, recorda um dos fins-de-semana mais negros da história da Fórmula 1. *A Renascença recupera este artigo publicado a 1 de maio de 2019, por ocasião do 25.
Ao percorrer os pergaminhos da carreira de Ayrton Senna, é impossível não realçar a profunda ligação com Portugal. Sócio do Belenenses e residente em Portugal, a primeira vitória da carreira foi em solo luso, no Estoril, no Grande Prémio de Portugal, em 1985. Três anos depois, venceu o primeiro título de campeão, ao volante de um McLaren.
"Foi um fim-de-semana de pesadelo, só queríamos acordar e passar a página. Foi uma realidade infeliz. Aconteceu de tudo nesses dias. Perdemos dois colegas, houve muitos acidentes, o meu, o Barrichello, o Belmondo, entre outros problemas. Foram coisas muito estranhas e que não se viam há muito tempo. Parece que Deus quis acordar os meninos da Fórmula 1 para se mudarem algumas coisas, e a verdade é que as coisas têm mudado.
No início a sexta volta - na prática, a primeira da corrida -, Senna choca diretamente contra o muro, na curva Tamburello, a cerca de 210 km/h, acidente que resultou na morte instantânea do brasileiro, com um pedaço da suspensão a perfurar o capacete do piloto. Pedro Lamy, que já assistia à corrida das"boxes", admite que não esperava que Ayrton não fosse resistir ao choque.
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