Os sinais que temos recebido pelas declarações feitas pelos membros do governo não são muito animadores", diz o líder da União Geral de Trabalhadores, Mário Mourão.
Mourão prosseguiu com perguntas que tocam o que considera serem os pontos essenciais no regresso às negociações:"faz hoje um ano que a Agenda do Trabalho Digno entrou em vigor. É para piorar ou para melhorar? Queremos fixar jovens com uma legislação que não dá condições de estabilidade aos trabalhadores? Como é que nós queremos fazer?".
O secretário-geral defende um"combate contínuo" à precariedade, recordando que ela"atinge os mais jovens", e que deve ser por aí que terão de"dirigir o combate certo criando melhores condições para que esses jovens se fixem e se sintam seguros no seu país". Para o dirigente sindical,"o acordo prevê que, face aquilo que são os indicadores, possa ir evoluindo e ser melhorado. Já se fez isso com o reforço do acordo no final do ano passado, passando de 810 euros, como estava previsto de Salário Mínimo Nacional, para 820 euros".
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