- Não existe nada a se fazer a não ser trabalhar, é você se preparar, na hora é muito feeling, eu sou muito tranquilo, eu sou um cara que acredito muito em Deus e acho que Deus nunca vai fazer algo por mim que é a minha parte, minha parte é trabalhar, treinar, estudar adversário, mas vai chegar uma hora que ele vai me abençoar e eu vou pegar pênalti, eu não tenho dúvida disso - afirmou o goleiro.
Fernando Prass, outro ídolo no gol alviverde, estava na bancada do programa e saiu em defesa do atual goleiro do Palmeiras. - Quando se fala em pênaltis no Palmeiras é o Marcos, né? Em disputas de pênalti, o Marcos pegou pênalti em 56% das disputas, o Weverton pegou pênalti em 85% das decisões. É algo muito cíclico, eu sai do Vasco com fama de não pegar pênalti e aqui no Palmeiras criou-se a fama de que eu pegava muito pênalti, é normal do torcedor.
- Talvez a média com bola rolando seja ruim, mas em disputa de penais, somente na final da Recopa eu não peguei nenhum, de resto sempre peguei um ou dois. Cabe a mim também não entrar muito nessa onda, como atleta eu não posso achar que está todo mundo certo, eu tenho que trabalhar e acreditar que uma hora eu vou pegar um pênalti.
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