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Calma, não foi um “boa noite cinderela”, não foi um golpe, eu tive pela primeira vez na vida uma convulsão. E, se não fosse por ele, talvez nem vivo estivesse. Ele me levou para o hospital, pagou as contas, pois não achava meu convênio. E o pior: geriu a minha família que se perguntava 'quem é esse rapaz'? A partir daí, o algo casual se tornou cotidiano. Nos víamos, nos cuidávamos.
Éramos um só, eu adorava pipoca doce, só ele fazia. Tomávamos todo dia o café da manhã juntos. Saíamos, namorávamos. E isso foi se estendendo, até dezembro de 2022. Assisti aos jogos da Copa do Mundo no Quatar sozinho, num apartamento já muito vazio. Minha insegurança bateu e mandava mil mensagens para nos vermos. Até que ele resolveu me ver, em 20 de dezembro. Sentamos, nos olhamos como na primeira vez, mais de 10 minutos. Nos abraçamos e parecia ser mesmo o fim dessa história. Fiquei aos prantos, mas acreditando que agora seguiria sozinho.
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