O Flamengo saiu do vestiário silenciosamente, posou com todo o seu staff para a foto que poderia ser do seu título Carioca de número 36. O Fluminense entrou mordido, com a faca entre os dentes, resumindo todo o sentimento de jogadores, diretoria e torcida com esse rame-rame de volta de Estadual a toque de caixa em tempos de Covid e tudo que envolveu a transmissão exclusiva ou não pela Flu-TV - o que, entre uma liminar e outra, efetivamente aconteceu.
Com tão pouca gente fora jogadores em campo e no banco, se escutava a gritaria dos jogadores. De ambos os lados. Os do Flu bem mais ligados. Além da marcação ferrenha e eficaz, o Tricolor era bem mais perigoso quando atacava. Quase marcou numa cabeçada de Gilberto. Um pouco mais tarde, o mesmo Gilberto fez 1 a 0 numa jogada chorada pela esquerda dando a justa vantagem para um time guerreiro diante de um Mengo em que, naquele primeiro tempo, nem Deus dava jeito.
O Tricolor parecia cansado, desarticulado. Dava espaços. Agora era Odair quem ficava irado. Várias vazes saiu da área técnica, várias vezes esbravejava para alguém do banco. E tome tensão cada chance que o Flamengo tinha. Estava claro que as substituições foram prejudiciais ao time, mas o que fazer, o time estava morrendo em campo e nervoso.
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