O assassinato a tiros de uma jovem prefeita no Equador reavivou o fantasma da violência política que deixou inúmeras vítimas, incluindo um candidato presidencial, em um país dominado pelo narcotráfico.
O número de prefeitos assassinados em um ano subiu para três, todos na mesma província de Manabí, no centro do Pacífico equatoriano e uma das áreas estratégicas do tráfico de drogas para os Estados Unidos e Europa. Promotores, jornalistas e policiais também estão entre as vítimas das organizações locais ligadas aos cartéis do México e da Colômbia.É"um grande risco ser um funcionário público, especialmente de eleição popular", disse à AFP Fernando Carrión, da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais de Quito.
"Rejeitamos totalmente este ataque à democracia equatoriana", disse na segunda-feira o embaixador dos Estados Unidos, Michael Fitzpatrick, em um ato militar liderado por Noboa em Latacunga.O diplomata fez um apelo"para que se ponha fim à violência política e criminal" e comprometeu-se"com a segurança e a justiça duradoura do Equador".
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