, que há 40 anos estuda os vírus causadores das principais epidemias do mundo ―incluindo a da Aids e do ebola―, também demonstrou preocupação com a permanência de sintomas . “Ele vai deixar muita gente com afecções crônicas”, afirmou.
Juliana leva semanas fazendo fisioterapia no Ceará para tentar minimizar os efeitos da doença que seguem latentes mesmo. Ela começou a apresentar sintomas da covid-19 há dois meses. Três dias depois de começar a sentir febre e apresentar tosse e perda de paladar e olfato, passou a sentir também um cansaço persistente. Procurou um hospital particular, e os exames mostraram que estava com 35% dos pulmões comprometidos.
“Depois que saí da UTI, ainda sentia falta de ar. Estava com cateter de oxigênio no nariz, e eu não andava. Todo dia, fazia fisioterapia no hospital e não conseguia nem ficar em pé”, conta. Juliana só foi liberada dois dias depois de conseguir voltar a andar e quando a sua saturação começava a se sustentar.
“Uma coisa que tem preocupado a gente é a capacidade do vírus penetrar no sistema nervoso central, daí a perda do paladar e do olfato. Há uma preocupação, que é teórica até o momento, de que possam acontecer alterações neurológicas mais tardiamente também”, explica a neurologista Gisele Sampaio, membro da Academia Brasileira de Neurologia e integrante da diretoria da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares.
O infectologista Fábio Lima ainda alerta para outros problemas que os pacientes “curados” podem enfrentar dependendo de como foi a sua evolução no período em que estavam infectados. Uma fatia dos doentes graves tem apresentado, por exemplo, problemas renais. Embora se livrem da hemodiálise nessa fase, o processo de recuperação total das funções dos rins pode levar meses.
beatrizjuca Quem tá toda sequelada mesmo é a grane imprensa brasileira e essas estrangeiras que vem pra encher o saco, já não bastam a nossa?
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