A Guarda Nacional Bolivariana revistou os celulares do grupo de 152 brasileiros autorizado a cruzar a fronteira num acordo diplomático entre a Venezuela e o Brasil. A fronteira está fechada desde quinta-feira.
"Fomos orientados a não fotografar nada e a apagar o que tivéssemos gravado", disse a servidora pública Adriana Brum, de 32 anos."Revistaram celular, mochila, tudo. O grupo anterior teve de ouvir um general fazer uma palestra enaltecendo o Maduro", afirmou a atuária Francieli Cruz, de 27 anos. "Havia um toque de recolher. Os guias nos diziam que o Exército era muito violento. E até entendermos que os milicianos estavam junto dos militares, contra o povo ... Ficamos com medo do Estado venezuelano. Está muito pior do que aparenta. O povo está desesperado, aguardando intervenção. É ditadura mesmo. Não temos noção no Brasil do que é esse cerceamento. E olha que sofremos só por umas 30 horas", relata Adriana.
Os generais publicam vídeos nas redes sociais negando violência de parte deles. Houve celebrações e festejos armados pelos chavistas em Santa Elena do Uairén, cidade que ficou depredada e cravejada por balas, com bases militares e carros incendiados. Os hospitais foram limpos para dar a aparência de que nada ocorrera.
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