Segundo procurador-geral do país, política e aliados de seu partido teriam planejado ações para forçar a sua elegibilidade; ação acontece um dia antes do início da inscrição de candidatos, de planejar "ações desestabilizadoras" no país e ordenou a detenção de alguns de se seus principais assessores.
Mais cedo, a opositora classificou as detenções, na véspera do início da inscrição de candidatos ao pleito, como "ações covardes" com o objetivo de "fechar o caminho da Venezuela rumo à mudança e à liberdade de paz e democracia", escreveu a opositora em seu conta no X . "Venezuelanos, peço a vocês força e coragem nestes tempos difíceis", clamou.
— A missão do plano gerar desestabilização no país, aglomerar as massas usando sindicatos e associações estudantis para incentivar ala militar — disse o procurador-geral à imprensa, com base no depoimento de Brandt.
A sede do partido permaneceu fechada nesta quarta-feira, constataram jornalistas da AFP, onde um contingente de funcionários do serviço de Inteligência permaneceu "nos arredores" mais cedo. Durante a reunião com a ONU, a opositora destacou que há 264 presos políticos hoje na Venezuela, entre eles quatro membros da sua campanha detidos anteriormente: além de Brandt, Juan Freites, Luis Camacaro e Guillermo López já haviam sido presos.
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