Na ocasião, Matheus procurou o Centro Médico de Especialidades da Vila Vitória. No primeiro atendimento, ele chegou a fazer um exame para sífilis, que deu negativo. Uma médica desconfiou, então, da possibilidade da varíola dos macacos e o encaminhou para outra unidade de saúde, a UPA Central de Santo André, que tinha estrutura suficiente para realização do exame.
"Chegando à UPA eu fui atendido por um médico que me tratou com um desdém total, como se eu fosse um leproso e negligente. Eu disse que tinha ido ao centro de especialidade e ele me indagou sobre a minha sorologia, eu disse que era negativo e ele respondeu: 'Você tem certeza mesmo? Porque se você está lá [no Centro de Especialidades], era por alguma doença. Você tem doença?'", contou Matheus em publicação no Twitter.
"Em nenhum momento me senti coagido ou tratado como um portador da 'nova praga gay'. Somente o médico homem me tratou com total repulsa", disse Matheus. A publicação feita por ele foi compartilhada quase 3 mil vezes em pouco mais de dois dias. Em nota, o município lamentou o ocorrido e disse que um processo de apuração sobre o caso foi iniciado."Durante este processo, o médico permanecerá afastado dos plantões nos equipamentos municipais de saúde", pontuou o posicionamento.As mais lidas agora
Fui ler a noticia. o paciente reclamou pq foi tratado com desprezo. como é gay. vira homofobia. se fosse negro, seria racismo. mulher, sexismo. se o paciente fosse branco e hetero. o medico só seria um babaca mesmo
😂😂😂😂😂
Justo! Devemos respeitar, independente de religião, cor, tamanho, etc
🤡🤡🤡
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