PRIORIDADES - Szapiro: planos ambiciosos para a América Latina em 2022 - Arthur Nobre/SOFTBANK/DivulgaçãoAté pouco tempo atrás, ninguém falava do Brasil e da América Latina como importantes centros de startups. Agora, as empresas locais estão na moda, como Rappi, Nubank e Banco Inter. O que aconteceu?
A área de capital de risco na região foi sempre muito tímida, com poucos fundos atuando e valores menores investidos. A chegada do Softbank, em setembro de 2019, foi um divisor de águas, por trazer os investimentos para empresas inovadoras que precisam de um salto de crescimento. Havia o capital destinado a negócios iniciantes, com valores de 100 000 a no máximo 5 milhões de dólares.
Há algumas semanas, o Softbank anunciou que pode investir outros 10 bilhões de dólares na América Latina apenas no próximo ano. Existem tantas oportunidades assim? Sabemos que haverá momentos de maior e menor liquidez, mas esperamos uma constância para os próximos anos nesse patamar que temos feito. Vamos investir bilhões na América Latina e no Brasil pelos próximos cinco ou dez anos. É um crescimento sustentável.Zero. No Softbank não perdemos tempo falando de política. Quando se olha de perto, a macroeconomia do Brasil nos últimos trinta anos é como um eletrocardiograma, com altos e baixos.
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