A família Ulguin da Rocha estava toda em casa na noite de 1° de maio, no momento em que tudo aconteceu. Liane, de 45 anos, o marido Robson, Emily, de 17, e o outro filho, de 19 anos, ouviram um barulho, pouco antes de a pedra rolar do barranco e atingir em cheio a casa onde moravam. As duas mulheres não resistiram aos ferimentos e estão entre as 95 mortes provocadas pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.
— Quando o meu cunhado viu aquele estouro, ele diz que se jogou para frente para se proteger e, quando levantou, já viu meu sobrinho com metade do corpo enterrado na lama. Depois, não encontrou nem a minha irmã, nem a sobrinha. Aí os vizinhos chamaram meu irmão e outros parentes que moram ali perto e foi todo mundo lá ajudar. Se não fossem eles, o pobrezinho do meu sobrinho também não ia sobreviver.
Por fim, a irmã de Liane acrescenta que a família vive há anos em Santa Maria e nunca testemunhou nada parecido com o que tem acontecido.
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