Segundo uma pesquisa do Ipec , entre 2018 e 2022, o número de pessoas que usavam o cigarro eletrônico quadruplicou no Brasil. Foi de 500 mil para 2,2 milhões de usuários.
Apesar de a agência considerar que faltam dados científicos que comprovem a segurança dos cigarros eletrônicos, a senadora Soraya Thronicke , quer liberar a produção, comercialização e o consumo deles no Brasil. O perigo da nicotina e outras substâncias tóxicas são disfarçados devido aos aditivos para produzir sabores e aromas, e os estragos no organismo muitas vezes só são conhecidos quando o fumante vai parar no hospital.Um homem de 31 anos, que preferiu não se identificar, disse que começou a fumar cigarros eletrônicos sem odor para que a família não soubesse, em 2019. Em 2023, ele começou a sentir cansaço e falta de ar.
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