O resultado artigos publicados no banco de dados internacional Web of Science, entre 2014 e 2017. O gênero de cada autor é levantado a partir de um algoritmo que tem 90% de precisão e leva em conta nome e nacionalidade.A UEM tem a maior proporção de mulheres cientistas no Brasil, 54% e, no ranking global, ficou atrás apenas da Universidade Médica de Lubin, na Polônia.
Já na Unifesp, a reitora Soraya Smaili atribui a oitava colocação no ranking a um conjunto de fatores. Entre eles, a presença feminina nos cargos de liderança., criando não apenas diversidade de gênero, mas dando vazão a um conjunto de mulheres que têm talento e já estavam na universidade, mas não eram vistas.
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Faltou a uesc, na qual me formei!!!
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