Moradores recebem doações em ocupação em Porto Alegre: mais de 40 famílias se mudaram para local após enchente — Foto: Fernanda Canofre/Valor
Passado mais de um mês do início das chuvas intensas, que causaram enchentes e deslizamentos de terra em várias regiões do Estado, o Rio Grande do Sul registra 172 mortes e 580,1 mil pessoas ainda desalojadas, 37,3 mil delas vivendo em abrigos, segundo dados da Defesa Civil em 2 de junho. “A gente está se preparando para sair da fase dos abrigos emergenciais para os de média permanência, aqueles que a gente vai ter que manter por três, seis meses eventualmente”, afirma.
A aposentada Selma Vicente, 74, chegou até ali com a filha após ouvir sobre a ocupação em uma rádio local. Moradora de Eldorado do Sul, município na Grande Porto Alegre que teve mais de 90% do território alagado e mais de 80% das residências atingidas, essa foi a terceira enchente enfrentada por ela em menos de um ano.
Na sexta-feira , o governador Eduardo Leite assinou parceria com a Fecomércio para construção de estruturas temporárias batizadas de Centros Humanitários de Acolhimento. A previsão é de três unidades em Porto Alegre e duas em Canoas para receber, no total, 3.840 pessoas. Carlos Gomes, secretário estadual de Habitação e Regularização Fundiária, afirma que, a oferta de imóveis identificados em mapeamentos até aqui é curta diante da demanda aberta no Estado após a catástrofe que atingiu 475 dos 497 municípios gaúchos.
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