Letreiro na entrada de Brumadinho lembra as vítimas do rompimento da barragem da Vale — Foto: Raquel Freitas/G1 Minas
Josiana Resende, perdeu a irmã Juliana Resende e o cunhado Dennis Silva no desastre — Foto: Raquel Freitas/G1 Se, por um lado, não há detidos entre eventuais responsáveis pela tragédia, por outro, parentes das 270 vítimas se sentem até hoje encarcerados no dia do desastre. Para Alexandra, a espera pela localização dos corpos foi o pior momento deste último ano. “A pior dor é essa. Porque a gente não sabe se está vivo, como que está, se está sofrendo ou não. Depois começa a pensar que está morto. Então, a esperança vai diminuindo. Aí, com o passar dos dias, começa a pensar que não vai encontrar, o medo de não encontrar.
Os 11 desaparecidos são chamados de joias pelos parentes e pelos bombeiros que seguem as buscas há um ano ininterruptamente. E Natália eternizou Lecilda justamente desta forma. No pescoço, carrega um colar com pingente de coração onde está gravada a foto da irmã. Ela conta que, desde o rompimento da barragem, foi a mais de 40 velórios. Nenhum deles de Lecilda.
Reuniões, mobilizações e acompanhamento dos trabalhos do Corpo dos Bombeiros e da Polícia Civil se tornaram rotina na vida da irmã de Juliana.
Crime, foi crime... com laudos, vídeos, testemunhas, mortos, feridos, ecos sistemas e vidas afetadas... CRIME com culpados... Crime !!!
Engraçado que aqui nessa notícia não existem comentários daqueles tão ativos militantes que pedem a indenização das vítimas do incêndio do flamengo Lógico que tem que acertar isso quanto antes mas usam isso sem nenhuma compaixão só como argumento
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