O número expressivo surgiu três meses depois de uma ação feita de modo anônimo na qual foram pendurados cartazes com fotos e nomes de dezenas de estudantes nas paredes de um dos edifícios da Faculdade Nacional de Direito. Os alunos expostos nas imagens se autodeclararam pretos, pardos ou índios para ingressar na faculdade. No entanto, muitos são brancos e alguns até louros com olhos azuis.
, a estudante disse que quando se matriculou apresentou a documentação exigida no edital e justificou ter usado a autodeclaração como cotista racial “por me considerar parda, bem como por vir de família de descendência negra, com traços claros de afrodescendência”. Procurada por ÉPOCA, a estudante não respondeu ao contato feito por rede social.
Na ação contra Júnia, o MPF pede o cancelamento da matrícula e R$ 14.496 por danos morais e materiais do estado durante o período em que ela ocupou uma vaga irregularmente. Luiz Guilherme Assad Lemos fez concurso como cotista racial para o cargo de oficial intendente da Marinha Foto: Reprodução
julianadalpiva Brasileiros separados por raça, que piada!
julianadalpiva Vagabundos se aproveitando das cotas😈
julianadalpiva Só uma dúvida. Se uma pessoa tem a mãe negra e o pai branco e esta pessoa venha nascer branca, ela teria direito a cotas?
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Mundo ESPN - 🏆 31. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »