Mar-a-Lago tem 126 quartos, alguns deles reservados para família Trump — Foto: Divulgação/Mar-a-LagoO juíz responsável pelo caso, Lewis Caplan, rejeitou o pedido do Departamento, afirmando que os comentários de Trump "não tinham relação com os interesses oficiais dos EUA", o que fez a defesa recorrer.
Embora estupro e abuso sexual sejam ofensas de natureza criminal no estado, já teriam prescrito três décadas. O processo no âmbito civil só foi possível após Nova York aprovar uma legislação para que vítimas de abuso pudessem abrir processos pedindo compensações por casos passados — o Adult Survivors Act , apontado como uma conquista do movimento #MeToo.
"Por mais que as declarações em si tenham sido feitas em um contexto de trabalho", diz o comunicado, "as alegações que causaram os pronunciamentos eram referentes a um incidente puramente pessoal: um suposto abuso sexual que ocorreu décadas antes da Presidência de Trump.
A advogada de Carroll, Roberta Kaplan, por sua vez, afirmou em comunicado que sua cliente está "grata" com a decisão reconsiderada do Departamento de Justiça. Segundo ela, "nós sempre acreditamos que Donald Trump fez seus comentários difamatórios" guiado por vontade própria "e apesar de ser presidente".
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