As Forças Armadas da Turquia e dos Estados Unidos já negociavam havia semanas o estabelecimento de uma zona-tampão. No âmbito de um acordo alcançado em agosto, patrulhas conjuntas turco-norte-americanas se deslocaram para alguns pontos ao sul da fronteira turca e as FDS tinham concordado em afastar seus combatentes e armas pesadas para uma distância entre 5 e 14 quilômetros da fronteira, dependendo da área.
Nas últimas semanas, o Exército turco concentrou tropas e equipamentos militares ao longo de sua fronteira sul, especialmente na província fronteiriça de Sanliurfa. Nesta segunda-feira, a mídia turca divulgou imagens do envio de artilharia pesada para posições em frente das cidades sírias de Kobani e Tel Abyad.
O ex-militar e atualmente professor Eray Güçlüer disse à rede CNN-Türk que, do ponto de vista tático,"como a área é plana e não há grandes obstáculos naturais nem artificiais", o Exército turco terá maior facilidade para controlá-la. No entanto, a presença de importantes localidades curdas naquela região poderia implicar que as forças turcas tenham que enfrentar atos de insurgência urbana.
O Governo turco pretende estabelecer o que chama de"corredor de paz", com largura de 30 quilômetros e extensão de 480. Seu plano não é apenas distanciar o YPG de sua fronteira, mas também construir na área 150 novas localidades e repatriar para lá pelo menos um milhão dos 3,5 milhões de refugiados sírios atualmente residentes na Turquia. No território ocupado durante as duas incursões militares anteriores já instalou 365.
A ONU teme novas mudanças demográficas por causa do conflito iminente. “Qualquer operação que ocorra neste momento deve garantir que não vejamos novos deslocamentos. Esperamos o melhor, mas estamos nos preparando para o pior”, disse nesta segunda-feira Panos Mumtzis, coordenador humanitário da ONU para a crise síria. Sua organização fornece ajuda humanitária a cerca de 700.000 pessoas no nordeste da Síria.
Não é uma 'milícia', mas um exército que defende os legítimos direitos dos curdos a uma pátria e a um território. Lamento que os interesses geopolíticos e geoeconômicos do petróleo estejam, mais uma vez, prestes a derramar muito mais sangue entre povos que poderiam viver em paz.
Cabra safado! Acabo de chegar pras essas bandas, mas, que fazer? O odioso que só faz os trolhas brasileiros imitarem. Fora todos os ignorantes, do mundo, rs.
Trump traíra... parece a Tabata Amaral. 😐
Triste Trump
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