McConnell, num insólito desafio à separação de poderes, prometeu uma “coordenação total” com a Casa Branca no julgamento. E Trump disse na televisão que gostaria de “uma absolvição rápida”. Mas, ao menos nos primeiros dias, a defesa renunciou a apresentar uma moção para votar pela absolvição imediata do presidente, algo a que teria direito.
Os democratas suavizaram seu tom depois de receberem, na madrugada de quarta, uma insólita reprimenda do juiz John Roberts, presidente da Suprema Corte e como tal encarregado pela Constituição de supervisionar o julgamento no Senado. Jerry Nadler, um dos deputados democratas que atuam como promotor, e que ofendeu os senadores republicanos ao tachá-los de “desleais”, posteriormente agradeceu sua “escuta temperada” e sua “paciência”.
Assim, a agressividade ficou a cargo do presidente e dos republicanos, escalando seus ataques aos legisladores democratas que apresentaram a acusação —a quem Trump chegou a qualificar no Twitter de “depravados” e “desonestos”—. Fora do plenário do Senado, durante os recessos, os republicanos criticavam o processo e asseguravam que a exposição dos democratas não lhes oferecia nada de novo. O líder da minoria democrata, Chuck Schumer, aceitou o desafio.
Novas cartas serão postas sobre a mesa quando os advogados do presidente tomarem a palavra. Até agora, dadas as regras do julgamento, não puderam responder no plenário aos democratas, que contam com um total de 24 horas, ao longo de três dias, para expor a acusação. Não necessariamente terão que esgotá-los. No, por exemplo, os acusadores não utilizaram todo o seu tempo.
Bem parecido com um tal de Flavio por aqui....🙄
Essa é a democracia dos EUA. Enquanto você é conivente com as merdas do governo, tudo bem! Agora quando lança os podres, aí vem a perseguição. Assange que o diga! Está preso, perseguido e sendo torturado por revelar ao 🌍 as merdas que cometem o imperialismo estadunidense.
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