Com a proibição de porte ou posse de arma no perímetro de 100 metros do local de votação, o Tribunal Regional Eleitoral explicou nesta manhã que a fiscalização no Rio de Janeiro não se dará por revista ou detector de metais, apenas pela identificação visual. A recomendação é para que agentes de segurança que vão trabalhar, e estão autorizados a portarem armas, estejam uniformizados.
— O nosso olhar está sobre o local de votação, o que se dá fora desse perímetro é problema de segurança pública. — A orientação é que o mesário pergunte se o eleitor tem o celular, pra deixá-lo junto ao documento . Se algum eleitor tiver a infeliz ideia de enganar o mesário, ao perceber essa situação, ele paralisará a votação e não conseguirá prosseguir com o voto — disse Rudi.